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Mania de blogar

Mania de blogar
27 de fevereiro de 2010

Por que mulheres têm depressão pós-parto ?

Ter um filho pode ser um dos momentos mais felizes para a mulher. Ainda que a vida com um novo bebê seja excitante e recompensadora, as vezes também pode ser difícil e estressante. Acontecem várias mudanças físicas e emocionais na mulher quando ela está grávida e depois de ter o bebê. Essas mudanças podem deixar as mães tristes, ansiosas, confusas ou com medo (tristeza materna). Para muitas mulheres esses sentimentos vão embora rápido. Mas quando eles permanecem, ou ficam piores, a mulher pode ter depressão pós-parto, uma condição séria que requer tratamento médico imediato.

O que é depressão pós-parto ?

Depressão pós-parto é uma condição que engloba uma variedade de mudanças físicas e emocionais que muitas mulheres têm depois dar à luz. Depressão pós-parto pode ser tratada com medicamentos e psicoterapia. Converse com seu médico assim que achar que tem depressão pós-parto.

Há três tipos de depressão pós-parto:

A tristeza materna
acontece em muitas mulheres nos dias seguintes ao nascimento do bebê. A mãe pode ter mudanças súbitas de humor, como sentir-se muito feliz e depois muito triste. Ela pode chorar sem nenhuma razão e ficar impaciente, irritada, agoniada, ansiosa, solitária e triste. A tristeza materna pode durar apenas algumas horas ou até 1 ou 2 semanas depois do parto. Tristeza materna nem sempre requer tratamento médico. Geralmente ajuda entrar em um grupo de suporte ou conversar com outras mães.

Depressão pós-parto pode acontecer por alguns dias até meses depois do parto de qualquer bebê, não só do primeiro. A mulher pode ter sentimentos similares ao da tristeza materna - tristeza, ansiedade, irritabilidade - porém são muito mais fortes. Depressão pós-parto geralmente impede a mulher de fazer coisas que precisa no dia-a-dia. Quando a vida normal da mulher é afetada, é um sinal certo que ela deve procurar logo um médico. Se a mulher não obtiver tratamento para a depressão pós-parto, os sintomas podem piorar e durar até um ano. Ainda que a depressão pós-parto seja uma condição séria, pode ser tratada com medicamentos e psicoterapia.

Psicose pós-parto é uma doença mental muito séria. Ela pode acontecer rapidamente, geralmente nos três primeiros meses depois do parto. A mulher pode perder contato com a realidade, geralmente tendo alucinações sonoras. Alucinações visuais são menos comuns. Outros sintomas incluem insônia, agitação, raiva, e comportamento e sentimentos estranhos. Mulheres que sofrem de psicose pós-parto precisam de tratamento imediato e quase sempre necessitam de medicamentos. Algumas vezes a mulher é internada em hospital porque está sob o risco de machucar os outros e a si mesma.



Quais são os sintomas da depressão pós-parto?


Os sintomas da depressão pós-parto podem incluir:

Sentir-se inquieta ou irritada.

Sentir tristeza, depressão ou chorar muito.

Falta de energia.

Ter dor de cabeça, dor no peito, palpitações no coração, falta de sensibilidade ou hiperventilação (respiração rápida e superficial).

Não ser capaz de dormir, muito cansaço, ou ambos.

Perda de peso e não ser capaz de comer.

Comer demais e ganho de peso.

Problema de concentração, falta de memória e dificuldade de tomar decisões.

Ficar exageradamente preocupada com o bebê.

Sentimento de culpa e inutilidade.

Ficar com medo de machucar o bebê ou a si mesma.

Falta de interesse em atividades prazerosas, incluindo o sexo.

A mulher pode ficar ansiosa depois do parto mas não ter depressão pós-parto. Ela pode ter o que é chamado de ansiedade pós-parto ou desordem de pânico. Os sintomas dessa condição incluem forte ansiedade e medo, respiração rápida, batimento cardíaco acelerado, acessos de calor ou frio, dor o peito, tremedeira e tontura. Procure seu médico imediatamente caso tenha algum desses sintomas. Medicamentos e psicoterapia podem ser usados para tratar a ansiedade pós-parto.

Quem está sob risco de ter depressão pós-parto?
Depressão pós-parto afeta mulheres de todas as idades, classes sociais e etnias. Qualquer mulher que está grávida, teve bebê nos últimos meses, sofreu aborto ou recentemente parou de amamentar, pode desenvolver a depressão pós-parto. A quantidade de filhos que uma mulher tem não afeta as chances dela desenvolver depressão pós-parto. Estudos mostram que mulheres que tiveram problema de depressão têm maior risco de desenvolver a depressão pós-parto.

O que causa a depressão pós-parto?

Não sabe-se ao certo o que causa a depressão pós-parto. Mudanças hormonais no corpo da mulher podem disparar os sintomas. Durante a gravidez a quantidade dos hormônios estrogênio e progesterona aumenta bastante. Nas primeiras 24 horas após o parto a quantidade desses hormônios baixa rapidamente e continua a cair até a quantidade anterior à gravidez. Pesquisadores acreditam que essas mudanças hormonais possam ocasionar a depressão, já que pequenas alterações nos níveis de hormônios podem afetar o humor da mulher antes da menstruação.

Os níveis de tireóide também baixam bastante depois do parto. Níveis baixos de tireóide podem causar sintomas que podem ser sentidos como depressão: mudanças de humor, fadiga, agitação, insônia e ansiedade. Um simples teste de tireóide pode dizer se esta condição está causando a depressão pós-parto. Em caso positivo, o médico pode receitar medicamentos para a tireóide.

Outros fatores que podem contribuir para a depressão pós-parto são: Sentir cansada depois do parto, padrão de sono irregular e falta de descanso suficiente geralmente impedem que a mãe recupere sua força total por semanas, especialmente se ela tiver sofrido cesariana.

Sentir super-ocupada com um novo bebê para cuidar e duvidar da sua capacidade de ser uma boa mãe.

Sentir estresse em virtude das mudanças na rotina de casa e do trabalho. Algumas vezes a mulher pensa que deve ser uma "super-mãe" perfeita, o que não é realista e provoca estresse.

Ter sentimentos de perda - perda de controle, perda de identidade (quem era antes do bebê), perda da silhueta magra.

Ter menos tempo livre e menor controle sobre o tempo. Ter que ficar dentro de casa por períodos mais longos e menos tempo para passar com o pai do bebê.

Como é o tratamento da depressão pós-parto?

É importante saber que a depressão pós-parto tem tratamento e irá embora. O tipo de tratamento depende do quanto severa é a depressão pós-parto. A depressão pós-parto pode ser tratada com medicação (anti-depressivos) e psicoterapia. Mulheres com depressão pós-parto geralmente são aconselhadas a entrar em grupo de suporte para conversar com outras mulheres que estão passando pela mesma experiência. Se a mulher estiver amamentando, ela precisa conversar com seu médico sobre o uso de anti-depressivos, já que alguns desses medicamentos podem afetar o leite materno e não devem ser usados.

O que posso fazer para cuidar de mim mesma se tiver depressão pós-parto?

A boa notícia é que, se você tiver depressão pós-parto, há algumas coisas que pode fazer para cuidar de si mesma:

O bom e velho descanso. Sempre tente tirar uma soneca quando o bebê dormir.

Pare de colocar pressão sobre si mesma para fazer tudo. Faça o quanto puder e deixe o resto! Peça ajuda para o afazeres domésticos e alimentação noturna.

Não fique muito tempo sozinha. Vista-se, sai de casa e dê uma curta caminhada.

Passe algum tempo sozinha com seu companheiro.

Converse com seu médico sobre o tratamento. Não fique constrangida em falar sobre suas preocupações.

Converse com outras mães, de modo que possa aprender com suas experiências.

Entre em um grupo de suporte para mulheres com depressão pós-parto


FONTE:http://www.copacabanarunners.net/pos-parto.html




Não sei pq isso tinha que acontecer comigo...mas aconteceu!

Tentei esconder ou mesmo disfarçar esse problema de todas as maneiras que eu pude, mas infelizmente cheguei no meu limite e hoje venho através desse post fazer um desabafo e contar um pouco desse desafio que é a tal da depressão pós parto... visto por muitos como frescura ou coisa de gente fraca, mas tenho certeza que esse não é o meu caso.
Aliás não é frescura e muito menos coisa de gente fraca...simplesmente acontece e te derruba se você não tiver coragem pra pedir ajuda.
Eu quase surtei um dia desses e foi aí que me dei conta do quanto eu precisava buscar ajuda médica, pois realmente sozinha não há como resolver esse problema.
Tudo começou logo que a Sophia nasceu , a princípio eu achei que tudo que eu estava sentindo era normal, que aquela tristeza, medo, insegurança,vontade de chorar, falta de apetite, ec... era por conta do cansaço e toda aquela transição de papéis que a maternidade traz consigo.
Bem pra resumir cinco meses e 15 dias se passaram e o quadro só piorou.


Procurei ajuda e comecei o tratamento...sinceramente tudo que eu mais quero é sentir alegria por viver a maternidade e estou confiante com o tratamento,os dias não tem sido fáceis...
Tenho um marido que me ama e uma filha linda e sem dúvidas isso é motivo de muitaaaaaaa felicidade, sou grata por minha família!

Resolvi desabafar por várias razões, uma delas é que tava cansada de fingir estar bem e também pq acredito que isso possa ajudar alguém que esteja passando por algo parecido e informar as pessoas sobre esse problema, uma vez que ngm está imune.
26 de fevereiro de 2010

Finalmente tomei coragem e hoje vou me consultar com um Psiquiatra...pois é...
Relutei muito pra fazer isso, mas talvez eu tenha chegado num ponto em que realmente preciso de ajuda médica.
Acho que o nome Psiquiatra dá medo...parece coisa de gente louca não é?
Bem de fato é quase isso rsrsrsrsr

Descobri que a palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma"

Assim soa melhor do que médico de louco né?

Estou com depressão pós parto e por isso tô buscando ajuda médica :/
Depois volto aqui e compartilho esse momento difícil...tudo vai dar certo e ficarei bem!
22 de fevereiro de 2010






Aos Olhos do Pai
Diante do Trono
Composição: Ana Paula Valadão

Aos olhos do Pai
Você é uma obra-prima
Que Ele planejou
Com suas proprias mãos pintou
A cor de sua pele
Os seus cabelos desenhou
Cada detalhe
Num toque de amor

Aos olhos do Pai
Você é uma obra-prima
Que Ele planejou
Com suas proprias mãos pintou
A cor de sua pele
Os seus cabelos desenhou
Cada detalhe
Num toque de amor

Você é linda demais
Perfeita aos olhos do pai
Alguém igual a você nao vi jamais
Princesa linda demais
Perfeita aos olhos do Pai
Alguém igual a você não vi jamais

Você é linda demais
Perfeita aos olhos do pai
Alguém igual a você nao vi jamais
Princesa linda demais
Perfeita aos olhos do Pai
Alguém igual a você não vi jamais

Aos olhos do Pai
Você é uma obra prima
Que Ele planejou
Com suas proprias mãos pintou
A cor de sua pele
Os seus cabelos desenhou
Cada detalhe
Num toque de amor

Nunca deixe alguém dizer
Que não é querida
Antes de você nascer
Deus sonhou com você!

Nunca deixe alguém dizer
Que não é querida
Antes de você nascer
Deus sonhou com você!

Você é linda demais
Perfeita aos olhos do pai
Alguém igual a você nao vi jamais
Princesa...
Aos olhos do Pai
17 de fevereiro de 2010

Hj mais do que nunca acordei sentindo a falta da minha mãe...talvez ela nem imagine o quanto sinto a falta dela!
É muita, muita , muita mais muitaaaaaaaaaaaaaa saudade!
Gastaria linhas aqui pra falar dessa saudade, mas falar pra que né?
Saudade não dá pra explicar...só sei que é um troço que dói demais!

Adoro esse texto do Miguel Falabella...traduz exatamente como me sinto.

Saudade

Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa,
dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que
não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu,
do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida
é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem
se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade,
mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem
vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se
menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe
como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando
num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa
daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista
como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa
daquela mania de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês,
se aprendeu a entrar na Internet
e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o MC Donald’s;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer
com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas
que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor
de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro,
e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz,
e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro,
se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama,
e ainda assim doer…
Saudade é isso que senti
enquanto estive escrevendo
e o que você, provavelmente, está sentindo
agora depois que acabou de ler.



É mãe sinto saudade demais...te amo muito!

Abril chega logoooooooooooo....vou ver minha mãe!